Casa dos Statham, Tennessee

Relembrando a primeira mensagem :

[Em breve]

-Meu pai? *sorridente* Tábom , quem é? *andava em direção a cozinha falando ao celular*

Isso.

*Sorrindo*

É a Donna. *Sentando-se na cama.*

-Oi Donna. *sorridente e educada* Vô passar para ele. *riu e esticou o braço que segurava o celular.* Tô pai, é a Donna. *entregou o celular ao pai que o pegou em seguida.*

Obrigado, Hope. *Patrick levou o celular a orelha, segurando-o com o ombro* Boa noite, Donna. Como vai?

*Falava com Donna enquanto limpava a bancada com um pano úmido.*

Obrigada.

*Esperou por um momento e sorriu quando Patrick atendeu*

Oi, estou bem e vc?

*Patrick largou o pano em cima do balcão e puxou um banco para sentar-se, enquanto avistava Hope distanciar-se dos afazeres e isso o fez sorrir.*

Estou muito bem. Como passou o natal?

Passei bem, minha família é um pouco louca, mas foi divertido.

*Riu contida, se arrumando melhor na cama*

E vc? Recebeu meu presente?

É ótimo passar essas festas na companhia de quem realmente importa, nossa família. *sorriu*

Sim eu recebi e agradeço muito pelo presente. Sabia que eu adorei. *disse agradecido*

Sim, é bom. Mas as vzs acho que não me encaixo direito aqui.

*Falou tranquila, mas já deixando o assunto de lado*

Ah que bom que gostou, o rapaz da loja me ajudou.
Mas e o seu natal como foi?

*Patrick ouviu o comentário de Donna e abriu a boca para argumentar, mas pensou melhor e resolveu não intervir na intimidade dela.*

você e ele tem muito bom gosto, vou usar para dar as notas dos meus alunos. *riu tentando faze ruma piada*

Ah que bom. Vou avisar a todos da sua caneta nova.

*Brincando, com Patrick era sempre tranquila e não tinha timidez*

Mas ficou só vc e a Hope? No natal?

Você pode gabar-se por ter me dado ela. *rindo*

Sim, apenas nós. *confirmou* É a nossa tradição, hoje que levei ela para visitar os tios e avôs.

Ah mas pode ter certeza, se bem que prefiro nem comentar. Sabe como são as meninas.

*Tranquila*

Que legal. Avise a ela que quando eu voltar eu vou brincar com ela, se não tiver problema, claro.

Devo concordar com você. *concordou com o bom senso de Donna.*

Aviso sim, ela irá adorar ter uma companhia feminina. Ela diz que minhas unhas não servem para ser pintadas.

Sim, melhor deixar quieto.

*Acabou rindo.*

Ela não pinta suas unhas de rosa com glitter? xD
Verde fosforescente?

Não, ela diz que são pequenas. *riu comentando* para a minha sorte. *concluiu aliviado*

*Acabou rindo.*

Certo. Então diga a ela que minhas unhas são ótimas para serem pintadas.
E sua sorte mesmo, ou iria dar aula com unhas pintadas, ou de maquiagem.

Eu direi a ela, assim que eu desligar com você, tudo bem?

Isso jamais aconteceria, tomaria banho antes. *riu*

Tudo bem sim.

*Acabou rindo*

Um banho é sempre bom.

*Suspirou baixo do outro lado da linha*

Mas acho que é isso, só queria te desejar feliz natal mesmo. Aproveite as ferias.

Muito obrigado Donna, é muito bom quando os alunos lembram de nós. *disse agradecido*

Eu também lhe desejo um feliz Natal, uma ótima entrada de ano e ótimas festas. *sincero*

É eu sei.

*Não demonstrou na voz, mas ficou >< qndo ele falou com ela apenas como aluna.*

Ah, obrigada, agradeço. Eu vou tentar sobreviver a familia. *brincando*

Você conseguirá, daqui há alguns dias sentirá falta deles quando tiver de volta a Universidade. *disse quase que como um conselho*

Mande um abraço para todos. *sorriu*

Aham. *Mesmo que achasse aquilo dificil.* Se um dia vier aqui em casa vai entender. *Rindo.*

Mandarei, cuide-se ok?

Quem sabe um dia. *disse simpático*

Não se preocupe e novamente boas festas Donna, obrigado por ter se lembrando de seu velho professor. Agora eu tenho que ir, boa noite e até ano que vem quem. *riu da sua piada sem graça e em seguida desligou*

*Após desligar o telefone o colocou na base e foi verificar o que Hope estava aprontando.*

[off]

[On]

*Vestia*

*Carol precisou de quase duas semanas para criar coragem e encarar Elliot. Sua mãe foi bastante perpiscaz e pensou em todas as alternativas para evitar que ela fizesse o aborto. Carol estava completamente sem dinheiro, sem cartões e somente saía acompanhada de um segurança da família, não que tivesse motivos para sair, mas era horrível ter uma sombra a sua cola.*

*Já que estava vivendo o inferno, optou por encarar logo o pior e decidiu falar com Elliot. Acompanhada de sua nova sombra voou até o Tennessee deixando seus pais, os pais de Elliot e o próprio da sua visita. Suas roupas escondia sua vergonha, esperava mesmo passar despercebida. Ainda odiava aquela criança.

*Com algumas horas de voo, chegou ao destino. Havia um carro esperando no aeroporto e seguiu para casa dos Statham. E logo chegou.*

"Vamos lá."

*Respirou fundo e tocou a campainha.*

*Donna abriu a porta, usando pijama e com os cabelos bagunçados. Sorriu, da sua maneira, ao ver Carol.*

Oi. *Falou do jeito tímido e calmo de sempre.*
Como esta, carol?

*Sorriu ao ver Donna e não Simona, tinha medo que ela pudesse desconfiar de sua gravidez.*

Olá, Donna. Eu vou bem. *a cumprimentou como sempre* Estou de visita e trouxe um mala junto comigo. *apontou para o segurança* O Ell ta aí?

Ah, claro.

*Deu lado para ela entrar com o segurança, o cumprimentando tambem.*

Os pais se preocupam... *Pensando quando andava com seguranças tambem.*

Esta sim, esta no quarto, quer que eu chame ou vc vai la?

*O segurança fez um leve aceno com a cabeça para Donna e entregou seguindo Carol.*

Eu subo, quero fazer uma surpresa. "Será a pior surpresa de toda." *disfarçou o pensamento com um péssimo sorriso*

Até mais Donna. *a abraçou e seguiu para o quarto do Ell*

*Carol subiu as escadas, deixando o segurança levar sua mala. Já que ele estava ali que seja útil ao menos.*

Você pode ficar na sala, ou em algum lugar. Quero privacidade com meu namorado. *disse ao segurança.*

-Conhece as regras, senhorita Strouf. Somente 50 metros de distância.

Você que sabe. *deu de ombros e bateu na porta do quarto de Ell*

Ok, ele deve estar dormindo, sei la.

*Abraçou Carol e fechou a porta, indo ler seus livros.*

*Elliot estava em seu quarto, ouvindo musica em completa escuridão. Sua memória já havia voltado em grande parte, mas ainda haviam pessoas que ele nao se recordava.*

*Ouviu as batidas na porta e se levantou, acendendo a luz e sorrindo grande ao ver Carol.*

Heyyy. *A abraçou, ja a puxando para um beijo*